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segunda-feira, 19 de abril de 2010

O Espiritismo explica as Mortes Coletivas


Terremotos, tornados, tufões, enchentes, secas inclementes, inverno excessivo, calor acima do suportável, as guerras, as drogas, assim como as epidemias, têm ceifado a vida de milhões de pessoas em toda a nossa História.

Castigo de Deus? Fatalidade?

Acaso Deus, em Sua infinita misericórdia, não poderia evitar esses eventos destruidores?

Como compreender esse intricado problema?

Em primeiro lugar, importa afirmar que, pelos ensinamentos espíritas, não existe castigo nem de Deus, nem de quem quer que seja. Tampouco ocorre a fatalidade, visto que todas as criaturas foram e são dotadas de liberdade para pensar, falar e agir (livre arbítrio). O termo fatalidade, assim, não existe no vocabulário espírita.

O livre arbítrio é uma das leis naturais. Todos os Espíritos, no Universo, agem em função dessa lei. Nenhum Espírito pode intervir no direito do uso do livre arbítrio de outro Espírito. Deus também não intervém nesse direito. Afinal, Deus é o próprio criador das leis naturais!

Os Espíritos utilizam-se do livre arbítrio (isto é, da liberdade de pensar, falar e agir), limitados apenas pelo grau de seu adiantamento espiritual. Quanto mais adiantado o Espírito, maior será a sua liberdade. A sua liberdade está sempre na razão direta da sua responsabilidade.

Todo e qualquer aprendizado do Espírito depende de sua ação. Quando encarnado, realiza experiências materiais e extrai dessas experiências novos conhecimentos para a sua evolução.

Os Espíritos se agrupam em grandes coletividades para a realização de suas experiências. Existe, por assim dizer, uma atração magnética entre eles, dentro de cada grau de evolução. No caso do nosso planeta, pertencem à ordem dos espíritos inferiores, sujeitos às provações e expiações.

Vamos explicar melhor. Provações significam provas, testes, que os próprios Espíritos estabelecem antes de encarnar, para medirem o grau de seu adiantamento espiritual. Não é uma imposição; é uma escolha de cada um. Cada Espírito pode escolher uma ou mais provações para passar durante a sua encarnação. Expiação significa efeito, consequência, resultado de causas anteriormente produzidas. Causa e efeito, portanto é outra lei natural.

Escrevemos em linhas anteriores que não existe a fatalidade. Esse é um axioma da Doutrina Espírita. Quando ocorre um evento qualquer, podemos dizer que é um efeito produzido segundo a inteligência, à vontade e o pensamento de seus autores. A cada um dos efeitos registrados, se ligarão as causas anteriores. Assim, não existem efeitos que não tenham as suas causas, assim como não existem causas que não tenham seus efeitos.

Quando acontece, por exemplo, uma catástrofe de grandes proporções, e que provoque a morte de grande número de pessoas, a análise conduz à conclusão de que todas essas pessoas não morreram (desencarnaram) por acaso; que não deveriam desencarnar. Porém, não se pode afirmar apressadamente, que todas essas pessoas estiveram, necessariamente, ligadas aos mesmos acontecimentos do passado.

Afirmamos que não existe o acaso nem a fatalidade. Então poderá ser indagado: Qualquer dessas pessoas não poderia, usando do seu livre arbítrio, deixar de estar no local da catástrofe e escapar da morte? A resposta é sim, poderia. Apenas que, mesmo se ausentando do ambiente do evento, isso não significaria que escaparia à desencarnação, se esse momento tivesse chegado. É fácil confirmar isso, verificando que em todas as catástrofes, a morte não ceifa a vida de todos.

O Espiritismo ensina que quando se aproxima o momento da morte, por um ou outro meio, ela ocorre. Portanto, não é a maneira, o processo pelo qual o fato acontece. O que vale mesmo é a repercussão de ordem moral que isso ocorre com o Espírito.

Milton Felipeli
Artigo extraído do Jornal Segue a Jesus nº 28

segunda-feira, 5 de abril de 2010

"Chico Xavier" bate Recorde


Quase 600 mil assistem a "Chico Xavier" e filme bate recorde

O filme "Chico Xavier", que estreou na sexta-feira passada, foi visto por cerca de 590 mil pessoas, segundo a distribuidora Dowtown. A cinebiografia do médium se torna, assim, a maior bilheteria da história do cinema nacional desde 1995, nos três primeiros dias de exibição. O número de espectadores de um filme na estreia costuma ser determinante para o resultado global e serve de termômetro para a indústria.

O lançamento do filme, no dia 2, coincidiu com o centenário de nascimento de Chico Xavier.

Dirigido por Daniel Filho, "Chico Xavier" bateu "Se Eu Fosse Você 2" (2009), visto por cerca de 570 mil espectadores em seus três primeiros dias em cartaz. "Lula, o Filho do Brasil" (2010) fez 220 mil no fim de semana de estreia, e "Avatar" (2009) registrou mais de 800 mil.

O filme está em cartaz em 377 salas do país. Na noite de sexta, a reportagem da Folha passou por quatro cinemas da capital paulista e todos estavam com as sessões esgotadas.

"A última vez que vi lotar assim foi com 'Avatar'", disse a gerente Kátia Sousa, do Cinemark do Shopping D. Até as 21h, todas as sete sessões de "Chico Xavier", em duas salas, tinham esgotado. A outra única sessão do dia que encheu foi de "A Caixa".

No Frei Caneca Unibanco Arteplex 2 e no Cine Marabá, a mesma situação. "Sou católica e espírita, gostamos do Chico", disse a telefonista Cacilda Dias, 63, que ficou sem ingresso no Marabá. A última vez que ela esteve no cinema foi para ver "2 Filhos de Francisco" (2005). O estudante Jaime Almeida, 30, teve mais sorte. "Chico prega o amor, não fala só de religião", disse ele, que não tem religião e cujos pais são católicos, e as irmãs, evangélicas.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Chico Xavier e Brasília

Sexta-feira (1/4), dia em que Chico Xavier faria cem anos de idade, o “Jornal das Dez”, da Globo News, vai apresentar uma matéria especial.

E com o seguinte destaque: na construção da cidade de Brasília, o presidente Juscelino Kubitschek pedia a orientação dos espíritos, através de Chico Xavier.

Quem revela a história é o médium Waldo Vieira, parceiro de Chico entre 1956 e 1966.